Começa a funcionar os setores de urgência e emergência do Hospital Regional do Cariri (HRC), em Juazeiro do Norte. Os atendimentos foram iniciados na manhã de ontem, e nas primeiras horas foram cerca de dez pacientes. A novidade é a recepção com base no Protocolo Manchester de Classificação de Risco, adotado em outros Estados e Países, com pulseiras indicativas para cada usuário do serviço, diante do estado de gravidade dos casos. O secretário de Saúde do Estado, Arruda Bastos, e representantes das microrregionais de saúde, que formam a macrorregião com 44 Municípios referenciados para atendimentos no local, estiveram presentes para acompanhar a implementação da última etapa de serviços do hospital.
A diferença nos atendimentos já tem sido avaliada pelas coordenações da macrorregionais. Os serviços do HRC começaram a ser implementados por etapas. O secretário admite que os cuidados serão efetivos no sentido de manter o padrão de atendimento. A manutenção mensal é de R$ 6 milhões e essa realidade financeira, segundo ele, já foi planejada com o objetivo de atender a sociedade com os serviços de qualidade. O setor de urgência e emergência começa a funcionar com uma equipe de 12 médicos. A Unidade de Terapia Intensifica do hospital já está em funcionamento.
Foram cerca de três meses para implementação de todos os serviços. A primeira fase a ser implantada foi a ambulatorial. "A partir de hoje o hospital vai estar totalmente implantado, e isso aconteceu em um curto período, pelo porte do hospital", diz ele. São cerca de 300 leitos hospitalares. Ele diz que o hospital é um dos únicos do Nordeste a funcionar com classificação de risco, seguindo o protocolo internacional. A própria arquitetura do hospital, diz Arruda Bastos, foi planejada para ter esse tipo de atendimento. Os primeiros atendimentos contaram com acompanhamento, além do secretário de saúde, da direção do hospital e autoridades locais, como o prefeito de Juazeiro do Norte, o médico Manoel Santana. Segundo ele, o Cariri agora passa a contar com o mais importante serviço de urgência e emergência do interior do Estado.
Leitos
O setor de urgência e emergência começa a funcionar com 51 leitos, consultórios de traumatologia, ortopedia, clínica médica e cirurgia plástica. A média de atendimentos garantidos é para 1,4 milhão de habitantes dos Municípios, na assistência de alta complexidade na macrorregião. Os que apresentam situação mais grave recebem no acolhimento da emergência uma pulseira vermelha e são atendidos de imediato.
A diferença nos atendimentos já tem sido avaliada pelas coordenações da macrorregionais. Os serviços do HRC começaram a ser implementados por etapas. O secretário admite que os cuidados serão efetivos no sentido de manter o padrão de atendimento. A manutenção mensal é de R$ 6 milhões e essa realidade financeira, segundo ele, já foi planejada com o objetivo de atender a sociedade com os serviços de qualidade. O setor de urgência e emergência começa a funcionar com uma equipe de 12 médicos. A Unidade de Terapia Intensifica do hospital já está em funcionamento.
Foram cerca de três meses para implementação de todos os serviços. A primeira fase a ser implantada foi a ambulatorial. "A partir de hoje o hospital vai estar totalmente implantado, e isso aconteceu em um curto período, pelo porte do hospital", diz ele. São cerca de 300 leitos hospitalares. Ele diz que o hospital é um dos únicos do Nordeste a funcionar com classificação de risco, seguindo o protocolo internacional. A própria arquitetura do hospital, diz Arruda Bastos, foi planejada para ter esse tipo de atendimento. Os primeiros atendimentos contaram com acompanhamento, além do secretário de saúde, da direção do hospital e autoridades locais, como o prefeito de Juazeiro do Norte, o médico Manoel Santana. Segundo ele, o Cariri agora passa a contar com o mais importante serviço de urgência e emergência do interior do Estado.
Leitos
O setor de urgência e emergência começa a funcionar com 51 leitos, consultórios de traumatologia, ortopedia, clínica médica e cirurgia plástica. A média de atendimentos garantidos é para 1,4 milhão de habitantes dos Municípios, na assistência de alta complexidade na macrorregião. Os que apresentam situação mais grave recebem no acolhimento da emergência uma pulseira vermelha e são atendidos de imediato.
Pulseiras laranjas são colocadas no braço dos pacientes que terão atendimento em até 10 minutos. A cor amarela é adotada para os que podem receber assistência em até 60 minutos, a cor verde entre pacientes menos graves e a cor azul para os que podem ser atendidos em até 4 horas.
Fonte: Diário do Nordeste.
Nota: Principal desafio do hospital será conter a ansiedade da população por um serviço digno, que diante das mazelas do serviço público municipal procurará esse estabelecimento até para casos mais simples. Crise da saúde municipal afeta até o ensino da FMJ, cujos estudantes fizeram recentes manifestações, tanto protestando junto à Estácio quanto à precariedade dos hospitais municipais conveniados.