Índice Firjan aponta desenvolvimento de Juazeiro

Porto Velho-(Rondônia), Macapá(Amapá) e Rio Branco(Acre), três capitais da região Norte do Brasil, estão atrás de Juazeiro do Norte, no ranking das cidades mais desenvolvidas do País e das melhores cidades brasileiras para se viver considerado o seu grau de desenvolvimento, segundo estudo nacional da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro(Firjan) sobre a realidade municipal brasileira. De acordo com o IFDM-Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal, criado para avaliar o desenvolvimento dos municípios brasileiros, pela versão de 2010, entre 5.564 cidades do País, Juazeiro do Norte aparece em 1022º lugar no ranking dos melhores lugares para se viver no Brasil, tendo em vista o nível de desenvolvimento medido pelos índices econômicos de emprego e renda, de educação e de saúde. Posição de Juazeiro do Norte neste 2011 certamente é muito melhor porque a versão 2010 do IFDM é baseada em dados ainda de 2007 e cidade avançou em desenvolvimento de forma extraordinária nos últimos quatro anos. De qualquer forma, pelo ranking da versão 2010 do IFDM, Porto Velho está em 1041º lugar, Macapá em 1293º e Rio Branco em 1354º lugar no ranking nacional, atrás do Juazeiro. Como São Paulo é o Estado mais desenvolvido do Brasil é lá que estão quase todas as 200 melhores cidades do Pais para se viver. O Nordeste só aparece no ranking a partir do 252º lugar que pertence à Natal, capital do Rio Grande do Norte. Recife está em 289º e Fortaleza em 650º lugar. Criado pelo Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) para acompanhar a evolução dos municípios e orientar empresários do Estado e do Sudeste sobre investimentos em outras regiões, o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), aponta que 31,4% dos brasileiros, ou 57 milhões de pessoas, vivem em cidades de alto desenvolvimento, enquanto 22%, ou 40 milhões, ainda não têm serviços de qualidade na educação e na saúde e nem acesso a um mercado formal de trabalho estruturado.Quando avalia o desenvolvimento do sul do Ceará, Juazeiro do Norte, Metrópole e Capital do Cariri e do Nordeste central do Brasil, com 250 mil habitantes, é a única cidade da região que apresenta pontuação de elevado desenvolvimento aparecendo disparado, em 1º lugar como melhor cidade do Cariri para se viver. Juazeiro alcança o IFDM 0,7129 pontos resultado de 0,6665 na economia (em emprego e renda), 0,7802 em educação e 0,8774 em saúde. Para se ter uma idéia do que isso representa, Crato, segunda maior cidade do Cariri com 119 mil habitantes, só aparece em 3.512º lugar no ranking nacional desfazendo-se, assim, seu propalado perfil de cidade desenvolvida. Crato alcança o IFDM 0,5745, resultado de 0,3890 em emprego e renda, 0,6795 em educação e 0,6548 em saúde. Como se observa, pelo estudo nacional da Firjan, Juazeiro do Norte está muito mais desenvolvido do que Crato nos aspectos de economia, educação e saúde. Juazeiro está na frente de Crato, disparado, no ranking nacional(1.022ª lugar contra 3.512º lugar). Estudo confirma que, ao contrário do que divulgam dirigentes e setores reacionários do Ceará, Juazeiro do Norte apresenta, além de acelerado crescimento, extraordinário desenvolvimento. Confirma a força da economia do Juazeiro, um dos melhores mercados do Nordeste, seu salto de qualidade em Educação, como maior centro universitário do interior do Ceará, e a ampliação da sua rede de saúde, hoje a melhor do Cariri. Surpreendentemente, Juazeiro, além de superar em desenvolvimento três capitais do Norte, na região do Cariri, supera Crato, folgadamente, nesses três aspectos que indicam notável progresso da qualidade de vida para a sua população. e Crato, ao contrário do que é propagado pela mídia do Ceará, está muito atrás, em desenvolvimento.Dessa forma, esse estudo nacional, que não tem influência, nem manipulação, nem politicagem de dirigentes do Ceará, derruba a falácia de inimigos do Juazeiro em Fortaleza e Crato segundo os quais “Juazeiro cresce mas não se desenvolve”. Pois, o criterioso e imparcial estudo demonstra, claramente, que Juazeiro cresce e se desenvolve, e ao contrário do que propaga a mídia do Ceará, quem não cresce nem se desenvolve é Crato, estagnado. Quando comparado o índice de desenvolvimento de Juazeiro do Norte com outras cidades nordestinas do seu porte, é também confortável a posição da Metrópole do Cariri. Perde para Caruaru, maior cidade do interior de Pernambuco, 872º lugar no ranking nacional, com IFDM 0,7238, resultado de 0,7277 em emprego e renda, 0,6470 em educação e 0,7960 em saúde. Mas Juazeiro supera Campina Grande, maior cidade do interior da Paraíba, 1.191º lugar no ranking brasileiro, com IFDM 0,7022, resultado de 0,7548 em emprego e renda, 0,6360 em educação e 0,7158 em saúde; e supera também Feira de Santana, maior cidade do interior da Bahia, 1.875º lugar no ranking nacional, com IFDM 0,6651, resultado de 0,7229 em emprego e renda, 0,5849 em educação e 0,6875 em saúde. Outro detalhe notável do estudo nacional da Firjan, é que os índices de economia, educação e saúde do Juazeiro do Norte estão acima da média dos municípios brasileiros( 0,3679, 0,6945 e 0,7830, respectivamente) e especialmente na educação e saúde estão acima da média nacional(0,7083 e 0,7830, respectivamente). É um desempenho altamente satisfatório, comprovando que a cidade realmente cresce e se desenvolve, mas poderia ser muito mais desenvolvida se o atual Governo do Ceará, sob comando de Cid Gomes, desse ao Juazeiro o mesmo tratamento prioritário e privilegiado em empreendimentos e melhoramentos públicos que os Governos da Paraíba, Pernambuco e Bahia concedem às principais cidades do interior desses Estados, respectivamente, Campina Grande, Caruaru e Feira de Santana. Enquanto os Governos desse Estados tratam Campina Grande, Caruaru e Feira de Santana como suas segundas capitais, destinando-lhes os investimentos que elas precisam e merecem, o atual Governo do Ceará, desgraçadamente, agride, desconsidera, desrespeita e humilha Juazeiro do Norte. Mesmo assim, de forma incrível, Juazeiro mantém o seu ritmo de Cidade que mais cresce no Ceará e se desenvolvendo em dimensão admirável, como mostra esse estudo nacional da Firjan. É um estudo importante porque enquanto o IDHM é decenal, com base no Censo Populacional do IBGE, realizado no Brasil a cada dez anos, o IFDM é anual, permitindo o acompanhamento sistemático da realidade dos municípios brasileiros com uma metodologia que possibilita determinar com precisão a melhoria de cada um nesses aspectos de economia, educação e saúde, e apresentando, com maior nitidez, a realidade municipal brasileira para decisão de investimentos públicos e privados. Em resumo, é uma resposta à necessidade de monitoramento anual do desenvolvimento sócio-econômico das cidades brasileiras para melhor orientação da gestão pública e dos empresários na decisão sobre investimentos nas diversas regiões do Brasil.Como mostra o estudo nacional da Firjan, nessa versão 2010, Juazeiro do Norte, apesar da falta de apoio ou do excessivo desprezo do Governo do Ceará e de sua péssima administração municipal atual, a pior de sua história, está consolidado como melhor lugar para se viver no Cariri e para novos investimentos no sul do Ceará e Nordeste central do Brasil. Mais um motivo de orgulho para a população do Juazeiro celebrar neste ano do seu centenário de independência e progresso, graças aos seus grandes heróis – Padre Cícero, Floro Bartolomeu, Alencar Peixoto e José Marrocos. Por isso, além da gratidão na memória do povo, eles merecem estar no Panteão do Juazeiro. Eles libertaram Juazeiro para essa grandiosa e fascinante marcha de progresso e desenvolvimento que contribui para a grandeza do Brasil. 

 

Fonte: Juanorte

Nota: Inegável crescimento de Juazeiro, merece melhor tratamento dos governos, um tratamento de cidade líder. Esse mesmo desenvolvimento nos faz cobrar mais e mais por melhorias em outros indicadores, como o saneamento básico. O texto acima foi publicado na íntegra conforme o Juanorte, a respeito da comparação com Crato, podemos tirar bons exemplos, pois Crato sempre teve melhor limpeza urbana e melhor preocupação com o trânsito ao construir várias perimetrais.