Na contramão das duas maiores companhias aéreas brasileiras, que reduziram plano de frota ou estimativas de rentabilidade, as empresas regionais e de menor porte aumentam o número de cidades atendidas têm comprado mais aviões. Elas se beneficiam do desenvolvimento do interior do País e do crescimento dó poder aquisitivo dos brasileiros. "A expansão está nas cidades médias, e isso explica o crescimento da aviação regional", afirma o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (Abetar), Apostole Chryssafidis. "As grandes operam com aviões de cerca de 180 assentos e não podem atuar em locais de baixa densidade".
Juntas, Azul, Trip, Avianca e Passaredo ficaram com quase 17% do tráfego de passageiros no mercado doméstico em agosto, contra cerca de 12%, um ano antes, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
A Azul foi a que mais cresceu, atingindo 9,3% de market share no mês passado. O crescimento delas se deu atrelado à perda de participação das líderes TAM e Gol, que no último ano chegaram a ter mais de 90% de market share.
Para o vice-presidente de aviação comercial da fabricante de jatos regionais Embraer, Paulo César de Souza e Silva, há espaço para cerca de 200 aviões com capacidade de 100 passageiros no Brasil. "Eu não tenho dúvidas de que nos próximos anos a gente vai ter novas empresas (aéreas)", frisa, citando a previsão de investimentos em novos aeroportos no país.
Até o fim do ano, o governo deve lançar um plano de investimentos em aeroportos regionais e de fronteiras, a ser financiado, em parte, pelo dinheiro a ser arrecadado pela União em leilões de concessões de grandes aeroportos, como os de Brasília (DF) e Guarulhos (SP).
Juntas, Azul, Trip, Avianca e Passaredo ficaram com quase 17% do tráfego de passageiros no mercado doméstico em agosto, contra cerca de 12%, um ano antes, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
A Azul foi a que mais cresceu, atingindo 9,3% de market share no mês passado. O crescimento delas se deu atrelado à perda de participação das líderes TAM e Gol, que no último ano chegaram a ter mais de 90% de market share.
Para o vice-presidente de aviação comercial da fabricante de jatos regionais Embraer, Paulo César de Souza e Silva, há espaço para cerca de 200 aviões com capacidade de 100 passageiros no Brasil. "Eu não tenho dúvidas de que nos próximos anos a gente vai ter novas empresas (aéreas)", frisa, citando a previsão de investimentos em novos aeroportos no país.
Até o fim do ano, o governo deve lançar um plano de investimentos em aeroportos regionais e de fronteiras, a ser financiado, em parte, pelo dinheiro a ser arrecadado pela União em leilões de concessões de grandes aeroportos, como os de Brasília (DF) e Guarulhos (SP).
Fonte: Diário do Nordeste.
Nota: Das 04 empresas citadas na reportagem, apenas a TRIP não atua ainda em Juazeiro do Norte, se bem que esta empresa já solicitou a operação uma vez mas a Infraero negou na época. Interessante também este plano de investimentos do governo federal, esperamos que Juazeiro seja contemplado.