O comércio do Cariri vive momento de vendas aquecidas e de mercado em equilíbrio, segundo avaliam as Câmaras dos Dirigentes Lojistas (CDL) das três principais cidades da região, Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha. Em Juazeiro do Norte, a CDL prevê a oferta de 400 novos empregos temporários durante o período de natal. Deste total, cerca de 30% poderão ser efetivados. No Crato e em Barbalha, as projeções ainda estão sendo definidas.
Os Municípios contabilizaram de janeiro até a primeira quinzena de novembro, um crescimento médio de 10%, em comparação ao mesmo período do ano passado. Entre os itens mais consumidos estão os eletroeletrônicos, vestuário, calçados e telefonia móvel.
Mesmo assim, os lojistas não deixam de reconhecer a possível influência da crise econômica internacional no mercado local. Avaliam que o aumento do dólar dificulta e eleva o preço das importações de produtos. Ainda assim, o clima é de otimismo no setor.
O grande atrativo para manuteção das vendas em escala ascendente são as campanhas promocionais de vendas natalinas em algumas lojas específicas e na própria CDL, que chega a sortear automóveis, motocicletas, notebooks e até prêmios que se transformam em vale compras.
Em Juazeiro do Norte, onde o comércio é mais forte, existem 5 mil lojas. Porém, apenas 723 comerciantes são associados a CDL. Ao todo, 90% dos estabelecimentos são micro e pequenas empresas, que geralmente não comportam uma grande quantidade de funcionários. Cerca de 70% da mão de obra formal da cidade está no comércio. Em todo o Estado, o setor lojista arrecada 84% dos impostos. Espera-se que o ciclo de consumo continue seguindo em um ritmo acelerado.
Sendo a mola propulsora da economia local, o comércio de Juazeiro aguarda que em 2012 haja um fortalecimento ainda maior com a inauguração de um novo shopping e ampliação do Shopping Cariri. Os dois empreendimentos deverão gerar aproximadamente dois mil novos postos de trabalho. O estímulo constante para a instalação de novas marcas vem principalmente da iniciativa privada. Além de ser um polo religioso, Juazeiro passou a ser também um polo de desenvolvimento econômico. Mas, ainda há uma demanda reprimida de habitação, comércio, construção civil, indústria e serviços. Há cinco anos, esta realidade está sendo mudada, com a chegada de grandes redes e marcas mundiais que atualmente se instalam no Município.
Diariamente, o comércio de Juazeiro recebe um público consumidor flutuante de 10 mil pessoas. Isso torna a cidade o segundo maior polo comercial do Estado, ficando atrás apenas da Região Metropolitana de Fortaleza. De acordo com o presidente da CDL Juazeiro, Michel de Oliveira Araújo, há demanda para os diferentes segmentos do setor lojista.
O aumento da vendas está associado à procura por melhorias no atendimento. Comerciantes e comerciários buscam adquirir um nível mais elevado de profissionalização. Isto possibilitou a oferta, no inicio deste ano, de um curso superior em Gestão Comercial, que já está em sua segunda turma.
Trabalho
30% das pessoas contratadas temporariamente pelo comércio de Juazeiro do Norte deverão ser efetivadas, conforme estimativa da Câmara de Dirigentes Lojistas do Município.
Os Municípios contabilizaram de janeiro até a primeira quinzena de novembro, um crescimento médio de 10%, em comparação ao mesmo período do ano passado. Entre os itens mais consumidos estão os eletroeletrônicos, vestuário, calçados e telefonia móvel.
Mesmo assim, os lojistas não deixam de reconhecer a possível influência da crise econômica internacional no mercado local. Avaliam que o aumento do dólar dificulta e eleva o preço das importações de produtos. Ainda assim, o clima é de otimismo no setor.
O grande atrativo para manuteção das vendas em escala ascendente são as campanhas promocionais de vendas natalinas em algumas lojas específicas e na própria CDL, que chega a sortear automóveis, motocicletas, notebooks e até prêmios que se transformam em vale compras.
Em Juazeiro do Norte, onde o comércio é mais forte, existem 5 mil lojas. Porém, apenas 723 comerciantes são associados a CDL. Ao todo, 90% dos estabelecimentos são micro e pequenas empresas, que geralmente não comportam uma grande quantidade de funcionários. Cerca de 70% da mão de obra formal da cidade está no comércio. Em todo o Estado, o setor lojista arrecada 84% dos impostos. Espera-se que o ciclo de consumo continue seguindo em um ritmo acelerado.
Sendo a mola propulsora da economia local, o comércio de Juazeiro aguarda que em 2012 haja um fortalecimento ainda maior com a inauguração de um novo shopping e ampliação do Shopping Cariri. Os dois empreendimentos deverão gerar aproximadamente dois mil novos postos de trabalho. O estímulo constante para a instalação de novas marcas vem principalmente da iniciativa privada. Além de ser um polo religioso, Juazeiro passou a ser também um polo de desenvolvimento econômico. Mas, ainda há uma demanda reprimida de habitação, comércio, construção civil, indústria e serviços. Há cinco anos, esta realidade está sendo mudada, com a chegada de grandes redes e marcas mundiais que atualmente se instalam no Município.
Diariamente, o comércio de Juazeiro recebe um público consumidor flutuante de 10 mil pessoas. Isso torna a cidade o segundo maior polo comercial do Estado, ficando atrás apenas da Região Metropolitana de Fortaleza. De acordo com o presidente da CDL Juazeiro, Michel de Oliveira Araújo, há demanda para os diferentes segmentos do setor lojista.
O aumento da vendas está associado à procura por melhorias no atendimento. Comerciantes e comerciários buscam adquirir um nível mais elevado de profissionalização. Isto possibilitou a oferta, no inicio deste ano, de um curso superior em Gestão Comercial, que já está em sua segunda turma.
Trabalho
30% das pessoas contratadas temporariamente pelo comércio de Juazeiro do Norte deverão ser efetivadas, conforme estimativa da Câmara de Dirigentes Lojistas do Município.
Fonte: Diário do Nordeste
