Hoje foi noticiado, no Jornal da Tarde da FM Pe. Cícero, um acordo firmado entre o prefeito Raimundo Macedo e o governador Cid Gomes para dividirem o custeio das obras de melhorias do acesso ao aeroporto de Juazeiro do Norte, através da reforma das avenidas Manoel Coelho e Castelo Branco (esta até o Cariri Garden Shopping). Ambos aplicarão R$ 3 milhões para execução desta obra.
Boa iniciativa da prefeitura, que reconhece sua incapacidade de executar sozinha grandes obras, mas também colabora com elas quando estabelece a parceria com outros governos. Na obra do Anel Viário, por exemplo, a prefeitura ficou responsável pelas desapropriações, fator que o governador sempre reclamava há bem pouco tempo atrás.
E por falar em tempos recentes, parceria parece que significava trabalho apenas para Cid, pois seu governo construiu o Hospital Regional, os boxes do Centro de Apoio aos Romeiros, além de ainda executar as praças do Roteiro da Fé e o Centro Multiuso; mas mesmo assim a gestão municipal anunciava estas obras como parcerias entre os dois governos, como se a prefeitura tivesse colaborado realmente...
Também foi discutido a possibilidade de duplicar um outro trecho da av Virgílio Távora, entra as avenidas Manoel Coelho e Humberto Bezerra. Tudo ainda muito incipiente, pois gostaríamos de ver toda avenida duplicada da Via Férrea até Missão Velha.
ResponderExcluirPelo menos agora estão discutindo a possibilidade de duplicação da Virgílio. Lembro que na gestão passada nem se cogitava, pois existia a barreira intransponível das indenizações!
ExcluirPaulo, o Estado e o Município têm que entender que a Avenida Virgílio Távora não tem condição de ser ampliada, tendo em vista que a desapropriação custará muito caro. Culpa dos nossos representantes políticos que nunca perceberam que o aeroporto é muito importante para desenvolver a nossa cidade. O mais lógico é construir uma nova avenida no sentido centro. Sinceramente fico muito triste quando vejo esse tipo de coisa, mostra que além da falta de interesse dos nossos políticos, parece que não há uma equipe competente pra avaliar e executar projetos estruturantes.
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